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O PROJETO

Crise econômica, guerra, estudos. São diversas as causas que motivam alguém a buscar uma vida diferente em um novo país.


O SP fronteiras é uma iniciativa de nove alunos do Senac Lapa Tito que, percebendo o rumo que a sociedade mundial está tomando, sentiram a necessidade de identificar os imigrantes que vivem em São Paulo, pessoas que, muitas vezes, são tratadas apenas como números e estatísticas.


Queremos que você perceba que os imigrantes são pessoas que amam, sofrem, choram, riem, assim como os brasileiros, assim como os paulistanos, assim como você. Afinal, somos todos cidadãos do mundo!

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METODOLOGIA

Fizemos uma série de entrevistas com imigrantes de diferentes nacionalidades (Peru, Venezuela, Haiti, Espanha, Congo, Itália e Síria) que vivem no Brasil.

 

Perguntamos sobre suas histórias, famílias, esperanças para o futuro e compilamos, juntamente com informações de seus países de origem neste site.


Todas as informações estão filtradas de acordo com os países de origem dos nossos entrevistados para a sua facilidade.

"Cidadãos são capazes de reflexões, discussões, de diferentes abordagens e conscientes de que, em um mundo sem fronteiras, somos todos cidadãos do mundo e responsáveis pelo espaço global. A formação cidadã deveria vir desde o ensino fundamental e seguir a cada dia de nossas vidas"

Fredric Michael Litto

IMIGRANTES NO BRASIL

Segundo dados do Conare (Comitê Nacional para Refugiados) e do Ministério da Justiça, só entre os anos de 2010 e 2012, o número de pessoas pedindo refúgio para o Brasil triplicou. 


A partir da análise dos Registros Nacionais de Estrangeiros emitidos no período, o estudo produzido pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) identificou, por exemplo, que 65% dos imigrantes que chegaram ao país são homens. E que o maior grupo é o daqueles com idade entre 30 e 34 anos, seguido pela faixa etária 25 a 29 anos.


Homem de 30 a 34 anos aterrissando nos aeroportos brasileiros: esse é o perfil majoritário entre os 880 mil imigrantes que chegaram ao país entre 2000 e 2015, segundo o Atlas Temático: Observatório das Migrações em São Paulo, lançado este mês.  


Dos 5.570 municípios, 3.432 tiveram pelo menos um registro de imigrante internacional - entre bolivianos, haitianos, cubanos e venezuelanos - entre os anos de 2000 e 2015, mostrando que há capitalização da migração no país. Os dados estão no levantamento feito por pesquisadores do Observatório das Migrações em São Paulo, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), financiada pela Fapesp, que deu origem a um Atlas Temático. 


Segundo os dados do Comitê Nacional para Refugiados (CONARE) houve um aumento de 2,131% no número de solicitações de refúgio, motivado principalmente pelo conflito da Síria e as restrições impostas pela Europa em aceitar refugiados. Dessa forma o Brasil passou de 7.662 estrangeiros reconhecidos como refugiados no final de 2014 para 8.530 até outubro de 2015.

CONVERSE CONOSCO

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